Chama-se Guilherme por causa do bisavô. Emociona-se quando fala na mãe, acredita que as casas têm alma e, apesar da educação católica, as viagens levaram-no a descobrir o vudu e o candomblé. Podia ser o homem dos sete ofícios, tantas são as funções que acumula. É um político que até caricaturou os colegas de Governo, mas garante que já não está em fase de ser ministro. Quanto à presidência da República, Guilherme d'Oliveira Martins diz: "Neste momento, não".