
Após ser presente a primeiro interrogatório judicial pelo Ministério Público, foi determinado que o arguido, indiciado pela prática de cinco crimes de violação, um crime de coação sexual, dois crimes de sequestro e dois crimes de coação, ficava em preventiva, segundo a nota publicada esta quarta-feira no site da Procuradora-Geral Regional de Lisboa.
Os factos são referentes à semana passada, a 15 de setembro, o suspeito terá constrangido as vítimas a acompanharem-no até à sua residência em Lisboa. Dois dias depois, nesse mesmo local, forçou-as a praticarem atos sexuais com ele e entre elas.
“Na sequência do interrogatório e em consonância com o promovido pelo Ministério Público, o juiz de Instrução Criminal decidiu sujeitar o arguido à medida de coação de prisão preventiva”, pode ler-se na nota.
O arguido tem antecedentes criminais, designadamente pela prática de crimes de violação e de roubo.