O projeto que nasceu na Unbabel foi pensado inicialmente como um sistema que permite aos doentes que perderam a capacidade de falar comunicarem com o mundo, mas Catarina Farinha mostrou que o Halo já está a evoluir para ser também capaz de realizar tarefas.

Combinando IA generativa com uma “banda” que funciona como um interface neurológico não invasivo, que transforma padrões de sinais bioelétricos em linguagem, o projeto Halo já conseguiu alguns marcos significativos ao permitir a comunicação de doentes com Esclerose Lateral Amiotróf...