A empresa, a operar na Guiné-Bissau desde 2017 e que é constituída por três grandes grupos farmacêuticos, "tem capacidade ilimitada de poder abastecer a Guiné-Bissau desde que exista organização e sinergia entre as entidades interessadas", afirmou David Peixoto.

Referindo-se aos principais medicamentos que têm servido para combater o novo coronavírus que provoca a doença covid-19, o responsável salientou que há um "estoque bastante grande para alguns meses dos principais produtos que estão a ser usados para o combate ao novo coronavírus".