Para Manuel Clarote Lapão, esta reunião setorial teve grande importância porque, "ao fim de 20 anos de configuração, foi possível aprovar o seu regimento".

"Trata-se de um órgão muito importante para o conjunto das deliberações da nossa comunidade. O pilar da cooperação é acessório do que é a principal atividade da nossa comunidade - a concertação político-diplomática - e os seus contributos são muito relevantes para o avanço da nossa agenda", disse.