À saída da audiência com o chefe do Governo guineense, Miguel Trovoada adiantou aos jornalistas que analisou com Domingos Simões Pereira as prioridades para a utilização do fundo cujo montante não quis revelar.

Fonte das Nações Unidas disse à Lusa tratar-se de um fundo de 2 milhões de dólares (1,8 milhões de euros).

O diplomata da ONU referiu apenas que ficou acordado que a verba será utilizada para o reforço do diálogo entre os guineenses, o apoio às reformas nos sectores da Defesa, Segurança e Justiça e para incentivo à participação dos jovens e das mulheres no desenvolvimento económico do país.

"São essas as áreas prioritárias. Tratou-se de dizer qual é o caminho que vai ser seguido agora para a elaboração das notas conceptuais que vão ser aprovadas pela Comissão e para entrada em vigor da execução do plano", observou Miguel Trovoada.

O antigo presidente são-tomense disse ainda que o período de execução do plano será determinado oportunamente no âmbito do Comité Executivo que gere o Fundo de Consolidação da Paz da ONU.

MB // EL

Lusa/Fim