Em resposta à deputada do BE Mariana Aiveca, Pedro Passos Coelho considerou que o acórdão do TC proferido em agosto "não inviabilizou que houvesse a partir de 2016 uma política de reposição salarial gradual".

"O Tribunal Constitucional disse que não se pronunciaria sobre ela na medida em que a proposta do Governo não tinha efeitos vinculativos para anos subsequentes e portanto era matéria que o Tribunal não avaliaria", considerou.