No trimestre anterior, o índice havia registado um aumento de 1,9%.

Segundo o INE, o comportamento negativo do índice de novas encomendas na construção foi "sobretudo determinado" pela evolução do índice do segmento de obras de engenharia, que passou de uma variação homóloga de -6,3% no segundo trimestre para -48,5% no trimestre seguinte.