Esta decisão foi anunciada no final do Conselho de Ministros pela secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, que admitiu a futura adoção de "medidas de natureza mais imperativa" caso as empresas não adiram "voluntariamente a esse objetivo.

"As empresas têm nas suas próprias mãos a solução para este problema e, portanto, estão a tempo de o resolverem sem uma lei de quotas. Se não o fizerem voluntariamente, deixarão aberto esse caminho para a possibilidade de se criarem formas mais imperativas de atingir o mesmo objetivo", declarou Teresa Morais, na conferência de imprensa sobre as conclusões do Conselho de Ministros.

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