Em comunicado enviado hoje à agência Lusa, em Luanda, aquela força refere que não está contra os "interesses anglo-saxões" no território, mas sublinha que "devem contribuir ativamente na busca de uma solução definitiva para o conflito" em Cabinda.

Assinado pelo porta-voz da FLEC/FAC (Forças Armadas Cabindesas), Jean Claude Nzita, o comunicado avisa que "a situação em Cabinda poderá tornar-se muito perigosa" e que "para evitar a escalada iminente da violência", a organização apela à aplicação de "sanções económicas e militares contra o regime angolano como meio de forçar Angola a negociar a paz".