"O que ali está não só não tem fundamento como é calunioso", afirmou à Lusa José Augusto Duarte, que deplorou a acusação anónima, "uma brincadeira de mau gosto e que não é verosímil".

No SMS anónimo, Manuel Bissopo, secretário-geral da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), surge como fonte da revelação de uma suposta instrução que os embaixadores de Portugal, Estados Unidos e Itália teriam dado ao líder do principal partido de oposição, Afonso Dhlakama, para não reconhecer os resultados das eleições gerais de 15 de outubro e organizar manifestações violentas.