Os resultados, divulgados pela empresa na noite de quarta-feira, apontam que os lucros do primeiro semestre do ano passado foram de 283,2 milhões de reais (77,5 milhões de euros).

O aumento dos lucros foi influenciado pela compra de 100% da central térmica de Pecém I, da qual a empresa possuía 50% até o mês de maio, que gerou receitas de 884,7 milhões de reais (242,1 milhões de euros).

Considerando-se apenas o segundo trimestre, os lucros da empresa foram de 744 milhões de reais (203,6 milhões de euros), mais de quatro vezes superiores aos do mesmo período de 2014.

O Ebtida (lucros antes de juros e impostos) da empresa chegou a 1.222 milhões de reais (334.400 milhões de euros) no segundo trimestre do ano, 184% mais do que o acumulado entre abril e junho de 2014.

A receita líquida da companhia no segundo trimestre subiu 41,2% em relação ao mesmo período do ano passado, e somou 2.594 milhões de reais (709.870 milhões de euros). O segmento da distribuição apresentou 59% de aumentou na faturação enquanto o da geração, 57%, e o da comercialização, uma queda de 3%.

O aumento da receita foi influenciado pelos reajustes tarifários de duas distribuidoras, Escelsa e Bandeirante, no Espírito Santo e em São Paulo, respetivamente.

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