O embaixador José Marcos Barrica frisou que "Angola e Portugal estão condenados a conviverem lado a lado, com momentos altos e baixos".

Porém, "ninguém esquece a irmandade, ninguém esquece os laços afetivos entre os dois povos" e tudo "o resto são circunstâncias de percurso político, mas que se vão recompondo", observou o diplomata.