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Nationalgeographic
Petra parece uma alucinação, uma miragem no deserto jordano. Encaixada entre escarpados e acessível através de um caminho estreito e sinuoso, deslumbra o visitante com as suas infinitas tonalidades, desde o rosa-pálido ao vermelho-sangue. E, claro, os seus fantásticos edifícios talhados no arenito são a jóia da coroa. Texto Alec Forssmann Fotografia Jeremy Horner / Getty Images Elementos nabateus e helenísticos combinam-se nos túmulos reais (na imagem, o túmulo da Urna), construídos no escarpado de Al-Khubtha. A sua grande dimensão e a riqueza da decoração das fachadas sugerem tratar-se de sepulturas de reis nabateus. A arquitectura monumental desta cidade milenar integra-se na perfeição nas escarpas do terreno. As requintadas fachadas de corte helenístico e os capitéis de criação nabateia com cabeças de elefante como volutas evocam um passado próspero e uma época em que Petra controlava as rotas de caravanas que atravessavam a península arábica. A capital dos nabateus floresceu com o comércio de especiarias e, segundo o relato de Estrabão na sua Geografia, as caravanas de mercadores transitavam com segurança e facilidade e com tal número de homens que em nada se distinguiam de um exército.
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