generalista
Executivedigest
A ascensão das “fake news” (notícias falsas) na internet é uma tendência preocupante. Em 2017, dois terços dos norte-americanos tinham como fonte de notícias as redes sociais, e a influência perturbadora das “fake news” – artigos intencionalmente falsos mas aparentemente reais promulgados pelo clickbait e por sites de tablóides, assim como por grupos políticos extremistas – deve intensificar-se à medida que a internet continua a substituir os meios de comunicação tradicionais como fonte de notícias. Isto é preocupante para a sociedade e para os meios de comunicação tradicionais, mas os negócios em geral também devem estar atentos. Os websites que espalham informações falsas tentam frequentemente dar credibilidade aos artigos colocando publicidade convencional ao seu lado. A táctica é possível porque muitas grandes marcas publicitam através de plataformas externas ou automatizadas. Como resultado, os marketeers perdem o controlo da colocação da publicidade e esta pode aparecer ao lado de conteúdos fraudulentos que não reflectem, ou até contradizem, os valores da empresa. É assim crucial que as empresas compreendam como a proliferação de notícias falsas pode prejudicar os seus esforços de marketing.
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