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Economico
A OPA da CTG falhou. Isso veio facilitar a vossa maior presença nos Estados Unidos? Que dinâmica é que está a acontecer? A parceria com a CTG tem de ser uma parceria, como se costuma dizer, win-win para a CTG e para a EDP. Outra coisa não poderia acontecer. Qualquer parceria, seja na América Latina ou para qualquer tecnologia, terá de ter em conta os interesse de todos os acionistas da EDP, ponto. E o que nós queremos, e temos neste momento, é estar em sítios onde essa parceria é boa para a sduas companhias. Isto é o trabalho. As parcerias servem para isso. Mas sempre condicionado a uma coisa. Nada pode condicionar aquilo que seja o plano estratégico da EDP, o crescimento com o que nos comprometemos, sobretudo com o que nos comprometemos em março perante o mercado, e a estratégia da EDP que é definida em nome de todos os acionistas. Temos um acionista principal que também é nosso parceiro, mas a companhia tem que entregar… a prioridade é entregar o nosso plano estratégico, e é isso que temos feito, com o crescimento das renováveis, do farm down e o asset rotation também nas renováveis, com a venda de ativos ibéricos, com o crescimento no Brasil. Tudo isto é o que preside e que tem que presidir aos órgãos da EDP e à gestão da EDP.
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