Direito à saúde mental. É um termo que, no último ano e meio, começámos a ouvir cada vez mais nas mais diferentes esferas da sociedade devido ao impacto que a pandemia teve na vida de cada um de nós. Os confinamentos, as restrições de movimentos e as limitações de eventos prejudicaram a forma como nos relacionamos uns com os outros, seja pessoal ou profissionalmente.

No segundo caso em específico, uma série de pessoas teve de lidar com problemas do foro mental que não tinha encontrado antes e, em muitos casos, encontrou uma série de barreiras na hora de comunicar isso à entidade empregadora. A saúde mental é considerada motivo para pôr baixa? Como explico a minha necessidade de desligar o computador a partir de certa hora, no regime de teletrabalho? De que forma comunicar este problema pode prejudicar a minha carreira?

Estes foram alguns dos temas discutidos no segundo episódio do podcast "It’s Ok To Not Be OK", que contou com a presença de Joana Almeida, advogada e Diretora de Recursos Humanos da Morais Leitão, que partilhou não só a sua experiência, mas também algumas possíveis respostas a estes desafios.

Sobre o podcast:

"It’s Ok To Not Be Ok" é uma série produzida em parceria pela MadreMedia e o LACS, onde se fala da saúde mental e do bem-estar no contexto da nossa vida profissional e do que as empresas podem fazer para promover formas que permitam vive e trabalhar melhor.

É isso que vamos procurar fazer nesta série de conversas em desafiámos empresários e gestores a partilhar as suas histórias de como a pandemia mudou a forma como trabalhamos e como nos vemos no mundo do trabalho.

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