Vendas do iPhone caem 20% no maior mercado do planeta e Huawei cresce 70%
O desempenho das vendas do iPhone parecem estar a perder fôlego, pelo menos em alguns mercados-chave para a Apple. A concorrência tem aproveitado e crescido de forma única, mostrando um reequilibrar das vendas. Os dados mais recentes mostram que as vendas do iPhone caíram 20% no maior mercado do planeta, em oposição à Huawei, que cresceu 70% nas vendas.
Apple vê as vendas do iPhone caírem na China
É na China que muito do desempenho das marcas de smartphones é medido e avaliado. Este mercado é o maior do planeta e a Apple teve até há pouco tempo uma posição de destaque. As quebras nas vendas iniciaram-se com 2024 e isso já foi visto várias vezes desde que o ano foi iniciado.
Agora, segundo os dados da Counterpoint, a Apple voltou a perder terreno face à concorrência no maior marcado do planeta. As vendas do iPhone voltaram a cair no primeiro trimestre de 2024, perdendo 19% no neste período, o pior desempenho da marca desde 2020.
Este desempenho menos positivo viu a participação da Apple no maior mercado mundial de smartphones cair para 15,7%, estando nos 19,7% um ano antes. Isso coloca a criadora do iPhone quase no mesmo patamar que a Huawei, que aparentemente não para de crescer.
Huawei aproveitou para crescer nos smartphones
O caso da empresa chinesa é de tal forma destacado que a colocam no topo da tabela de crescimento. Com o lançamento de novos smartphones, a Huawei conseguiu crescer 70% em apenas um ano. O crescimento da Huawei foi em grande parte atribuído ao lançamento bem-sucedido da série Mate 60 com capacidade 5G, bem como à reputação duradoura da marca.
A Apple perdeu a liderança do mercado de smartphones na China para a rival Vivo, caindo diretamente para o terceiro lugar neste trimestre. Esta é seguida pela Huawei, cuja participação de mercado saltou para 15,5%, de 9,3% um ano antes. A Honor, uma marca que nasceu dentro da Huawei, ficou em segundo lugar da tabela.
A China é o terceiro maior mercado da Apple e gerou cerca de 17% da sua receita total no trimestre de outubro a dezembro. Esta perda no mercado na China acontece após ter sido mostrado no início deste mês que a empresa norte-americana sofreu uma queda de quase 10% nas vendas globais de smartphones no primeiro trimestre de 2024.
Fonte: Counterpoint Research
Neste artigo: Apple, China, Huawei, iPhone/iPod, smartphones
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Quem percebe de tecnologia sabe, que os iPhones não valem nem metade do valor pedido. Felizmente existem opções muito melhores ao nível custo/benefício.
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PorcoDoPunjab, disse, aqui mesmo, logo quando a Huawei foi sancionada devido a estar prestes a dar um valente rombo à Apple, que se pensavam que a iam mandar abaixo, estavam muito enganados.
Tiro certeiro.
Aparelhos de alto design e qualidade absoluta, pensavam que ao retirar a Google e os Chips que a iam destruir.
Resultado foi o oposto do pretendido.
Além de não a conseguirem destruir, ainda arranjaram um concorrente no fabrico de chips.
Actualmente, aos dias de hoje, os Chips Kirin não são os mais evoluídos, mas isso será história daqui a um ou dois anos.
Depois quero ver a quem as empresas americanas de chips vão vender, dado que a Huawei produzirá mais, melhor e mais barato.
É muito bem feita…
Que saia o Huawei Pura 70 Ultra para o mercado global rapidamente, quero um.
Será que agora entendem que a estratégia do governo americano em fazer sanções a empresas chinesas como a Huawei foi para manter a cota de mercado de empresas norte-americanas e não foi uma questão de segurança nacional?
Se realmente fosse um problema de segurança nacional os dados da investigação teriam sido divulgados.
Agora só falta atacar a hegemonia da Google (motor de busca), da Microsoft (sistemas operativos e produtos de produtividade) e armamento.
Força China. Equilibra o jogo de poder.
SouHumano, toda a gente sabe porque razão a Huawei foi sancionada.
Foi porque se não o fizessem a esta hora não havia Apple.
Apenas alguns líricos pensam que foi por outras razões, razões essas nunca apresentadas.
Espero que a Huawei retorne ao que era antes e volte ao lugar que lhe é devido, o primeiro.