Rally de Portugal sábado em Amarante

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Classificativa de Amarante terá duas passagens (primeira, às 10:05; segunda, às 16:35). Sítios como o gancho do Fridão, a Ponte da Guiné e o gancho da Sapinha serão percorridos novamente este ano como foram, pela primeira vez, em 1969.

O maior evento desportivo realizado, anualmente, em Portugal, volta a trazer as estrelas do Campeonato do Mundo FIA de Ralis (WRC) aos troços do Norte e Centro, de 9 a 12 de maio. Três campeões do Mundo e sete antigos vencedores da prova encabeçam a lista de inscritos do Vodafone Rally de Portugal, a maior da época até ao momento, com 69 equipas, de 22 nacionalidades.

o Vodafone Rally de Portugal continua a ser um dos mais emblemáticos ralis do mundo, inaugurando, como é hábito, a fase de terra europeia do WRC. Com um percurso muito semelhante ao de 2023, com um total de 1.690,12 quilómetros de extensão e 337,04 quilómetros cronometrados (face aos 335,26 de 2023), a grande novidade é o figurino de 22 especiais de classificação, um número que já não era atingido desde a edição de 2012.

Dia 11, sábado, o Rally de Portugal chega a Amarante. Desde 2015, o troço de Amarante continua a ser a PEC mais longa da prova com um total de 37,24 km. O percurso desta classificativa inicia-se em Mondim de Basto e utiliza em grande parte o antigo Marão, um clássico do Rally de Portugal dos anos 80. Sítios como o gancho do Fridão, a Ponte da Guiné e o gancho da Sapinha são percorridos novamente este ano como foram, pela primeira vez, em 1969.

A classificativa de Amarante é percorrida por duas vezes: primeira passagem, às 10:05; segunda passagem, às 16:35.

O gancho de Fridão é uma das zonas espetáculo recomendadas pela organização. Nesta Zona Espetáculo (ver como chegar), os espectadores têm a possibilidade de assistir ao Rally numa grande variedade de pontos de vista.

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