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Núcleo Rebordões vence Taça Itinerante da FNA

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A Taça Itinerante da Fraternidade Nuno Álvares (FNA) foi entregue ao núcleo de Rebordões, o vencedor da edição deste ano, disputada em Romariz, concelho de Santa Maria da Feira, a 14 e 15 de maio. Em paralelo, decorreu o acampamento regional anual da Região do Porto da FNA, com a presença dos núcleos Alfena, S. Martinho de Bougado, Burgães, Cidade do Porto, Ermesinde, Fânzeres, Nogueira do Cravo, Oliveira Douro, Rebordões, Romariz e Vizela (Sto Adrião).

Num evento onde também estiveram representantes da Direção Regional de Braga, Domingos Leal do Paço, o presidente nacional e muitos outros escuteiros, houve vários momentos de confraternização, como os tradicionais jogos para a competição oficial, durante uma caminhada pela freguesia, onde os participantes puderam conhecer um pouco mais da beleza natural da freguesia feirense.
“Outro dos momentos altos do primeiro dia foi o Fogo de Conselho, além da partilha das emoções escutistas e pessoais vividas ao longo do dia, ficou marcado por uma magia difícil exprimir em palavras”, contou fonte da Direção Regional do Porto.
No segundo dia, os novos associados do Núcleo Cidade do Porto fizeram o seu compromisso e, no encerramento, foi entregue a Taça Itinerante 2022 ao núcleo de Rebordões. No próximo ano, cabe a este a organização da 25.ª edição do evento.
“É com enorme alegria que a Direção Regional vê a retoma das atividades da FNA em especial esta atividade da Taça Itinerante, que reúne habitualmente elevado número de participantes, que motivados pelo convívio, enriquecimento pessoal na descoberta de novos locais e suas gentes, de encontro com a fé e com o próximo, também pelo salutar desportivismo característico nesta atividade”, disse António Branco, presidente da Direção Regional do Porto, acrescentando que “este foi um momento de viragem, ultrapassadas as limitações impostas pela pandemia”.

Por sua vez, Francisco Pinheiro, do Núcleo de Rebordões, referiu que “jogar a Taça é brindar à amizade em tons de adulto com fins de partilha socioeconómico, cultural e religioso”. “Estará Rebordões a este nível? Lá, encontrar-se-á a resposta”, acrescentou, sem deixar de endereçar algumas palavras ao núcleo de Romariz, a quem elogia “a disponibilidade para dar atenção e carinho”.

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