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A operadora angolana ZAP assume uma "aposta estratégica" na produção de conteúdos e ambiciona tornar-se "proximamente" no maior operador de serviços de televisão da lusofonia.
"Inaugurámos recentemente a nossa produtora em Talatona [município nos arredores de Luanda] e até ao final do ano devemos ter cerca de 300 pessoas a trabalhar nesta área de negócio", disse à Lusa o diretor-geral da ZAP, José Carlos Lourenço, salientando este fator de diferenciação da oferta face ao concorrente mais direto em Angola (a DSTv do grupo sul-africano Multichoice).
"A aposta estratégica é que isto seja também um negócio 'per si'", revelou o mesmo responsável, salientando que "há um esforço significativo" no sentido de expandir esta área, sem avançar valores de investimento.