A autora foi escolhida, pelo júri do programa, pelo impacto e benefícios que a residência poderá refletir na sua atividade literária e pelo "projeto de criação literária apresentado, em função do currículo e do tempo do programa", explica o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua.

A proposta de trabalho de Rita Canas Mendes foi considerada "a que melhor se enquadra na lógica do presente programa" pelo júri composto por Clara Riso, diretora da Casa Fernando Pessoa, Manuel Veiga, da Câmara Municipal de Lisboa (CML), e João Pignatelli, do Instituto Camões - Centro Cultural Português de Maputo.