Este foi um dos resultados do encontro dos membros da Rede CPLP, que estiveram reunidos na na quinta-feira, em Lisboa, segundo um comunicado conjunto hoje divulgado.

A Rede congratulou-se com a existência de entidades dedicadas à defesa dos direitos humanos em todos os seus países, mas pede mais esforços a São Tomé e Príncipe e manifesta preocupação com as "condições precárias" da Comissão Nacional de Direitos Humanos na Guiné-Bissau, bem como o facto de o ano escolar ainda não ter começado neste país, pondo em causa "o direito elementar de acesso à educação".