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A Rede CPLP de Direitos Humanos, constituída por entidades ligadas a esta área de oito países lusófonos, sugeriu que São Tomé e Príncipe deve "desenvolver esforços" para criar uma instituição nacional de direitos humanos "efetivamente independente".
Este foi um dos resultados do encontro dos membros da Rede CPLP, que estiveram reunidos na na quinta-feira, em Lisboa, segundo um comunicado conjunto hoje divulgado.
A Rede congratulou-se com a existência de entidades dedicadas à defesa dos direitos humanos em todos os seus países, mas pede mais esforços a São Tomé e Príncipe e manifesta preocupação com as "condições precárias" da Comissão Nacional de Direitos Humanos na Guiné-Bissau, bem como o facto de o ano escolar ainda não ter começado neste país, pondo em causa "o direito elementar de acesso à educação".