"Estamos a tentar normalizar a situação. Mesmo no que diz respeito aos portugueses, estamos a agir num país estrangeiro com as condicionantes de ter de refazer tudo, a começar nas comunicações. Poder-se-ia esperar outro tipo de resposta, mas está a atuar-se num Estado estrangeiro, que tem estruturas próprias, com organizações internacionais", esclareceu Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas no Porto.

O Presidente da República admitiu que teve vontade de viajar para Moçambique após a passagem do ciclone Idai e que tem falado sobre essa hipótese "com outros chefes de Estado de países da CPLP [Comunidade de Países de Língua Portuguesa], mas o que resulta dos contactos com o Presidente moçambicano" é que "é prematuro" e, "nesta altura, em vez de ajudar, desajuda".