"A grande maioria aparentemente quer ficar, o que é natural, é razoável. Têm a sua vida lá e, portanto, há medida que o tempo avança e avançam os apoios e chegam as ajudas e essas ajudas se concentram e vão chegando ao terreno, aquela que foi a perturbação inicial e natural num país sobre o qual se abate a tragédia, vai sendo progressivamente ultrapassado", declarou Marcelo Rebelo de Sousa.

À margem da Conferência "O Sistema de Saúde para o Cidadão", Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou também que tem informação de que um "outro membro do Governo do domínio da Administração Interna" vai partir em breve para Moçambique, onde o secretário de Estado das Comunidades já está a trabalhar para ver se há "nacionais que queiram ser repatriados".