O país vai a votos depois de há uma semana as eleições terem sido adiadas pela Comissão Eleitoral Independente (INEC), sem grandes explicações, a poucas horas da abertura prevista das urnas.

A semana foi marcada pela escalada da tensão e a ameaça da eclosão de violência, com os dois principais candidatos e respetivos partidos a acusarem-se mutuamente de tentativas ou intenção de perpetração de atos de fraude eleitoral.