Estimativas iniciais do Governo moçambicano apontavam para 1,8 milhões de pessoas afetadas pelo ciclone que atingiu o país na semana passada, incluindo 900 mil crianças, mas a UNICEF e outros parceiros no terreno adiantam que os números finais são "muito mais elevados", uma vez que muitas das áreas ainda não são acessíveis.

"A situação vai piorar antes de melhorar", disse a diretora executiva do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) Henrietta Fore, em conferência de impressa, no final de uma visita à Beira, uma das zonas mais afetadas pelo ciclone Idai.