Em comunicado, o grupo refere que os medicamentos foram selecionados em função das necessidades identificadas pela Cruz Vermelha Portuguesa no terreno, tratando-se essencialmente de antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios.

"É uma catástrofe de grandes proporções à qual a sociedade civil não pode ficar indiferente porque as doenças vão aumentar no rescaldo de um desastre como este. A contribuição em medicamentos por parte das empresas como o grupo Cooprofar-Medlog é, pois, um inestimável apoio a esta Operação Embondeiro desenvolvida pela Cruz Vermelha Portuguesa em Moçambique", disse o presidente desta instituição, Francisco George, citado na nota.