Para as ruas da cidade e por zonas como a Praça Faria da Gama, Largo 5 de Outubro, Jardim da Várzea, Jardim da Cardal ou Celeiro do Marquês está previsto um conjunto de atuações que procuram dinamizar, pelas artes, sítios "onde todos [deviam] regressar mais vezes", sublinha a organização.

"As cidades e as suas estruturas, ao nível de espaços públicos, foram criadas para que as pessoas se pudessem encontrar e conviver. Porque não preservar essa característica com atividades culturais?", questiona Leonel Mendes, músico e um dos responsáveis pela organização.

Desta forma, o festival olha para "espaços da cidade que achamos importantes não abandonar".

Oh da Praça, que é uma iniciativa da câmara e Junta de Freguesia de Pombal, é ainda uma oportunidade para os artistas, escolas e projetos artísticos locais se mostrarem como raramente têm oportunidade, explica o organizador.

"O elenco de artistas foi pensado de forma a convidar os mais emergentes que desenvolvem música original no concelho, bem como trazer alguns de fora que achamos relevantes mostrar às novas gerações", afirmou.

A par disso, também as escolas de música e de dança de Pombal se apresentam, bem como dois artistas que se dedicam a técnicas fotográficas distintas.

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Lusa/fim