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Três suspeitos moçambicanos no caso das dívidas ocultas receberam autorizações de trabalho falsas nos Emirados Árabes Unidos (EAU) em 2012, com a ajuda do cidadão libanês Jean Boustani, que trabalhava para o grupo Privinvest, sediado em Abu Dhabi.
As autorizações de trabalho nos EAU foram enviadas por correio eletrónico por Jean Boustani em 02 de janeiro de 2012 para co-conspiradores moçambicanos, como supostos trabalhadores da Privinvest com funções de "mecânico de máquina a petróleo", "mecânico de máquina a gasolina" e "mecânico hidráulico".
A informação constata de uma carta dos procuradores dos Estados Unidos que estão a trabalhar no caso das dívidas ocultas de Moçambique, enviada em 16 de janeiro ao juiz principal para refutar o pedido de prisão domiciliária de Jean Boustani, numa residência de alta segurança em Nova Iorque.