As vítimas são oriundas das províncias de Manica e Tete, no centro do país, e Niassa, no norte, e as causas estão relacionadas com descargas atmosféricas e afogamento, disse Paulo Tomás.

No total, segundo o porta-voz do INGC, durante a época chuvosa que começou em outubro em Moçambique cerca de 543 casas foram parcialmente destruídas, afetando cerca de 2 mil pessoas.