Segundo um comunicado da Casa Real espanhola, publicado depois de uma ronda de conversações, em Madrid, com quinze líderes partidários, Felipe VI constatou que "não existe um candidato com os apoios necessários" e assim "não formula uma proposta de candidato" a primeiro-ministro.

Se a situação não se desbloquear nos próximos dias, o rei de Espanha está constitucionalmente obrigado a dissolver o parlamento e a marcar eleições depois de segunda-feira, 23 de setembro, daqui a menos de uma semana.

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