Em comunicado, a representação do MISA em Moçambique considera que os julgamentos de Amade Abubacar, detido em 05 de janeiro deste ano, e de Germano Adriano, detido em 15 de fevereiro, estão a ser "copiosamente atrasados com recurso a manobras dilatórias".

Amade Abubacar foi detido quando fazia uma reportagem sobre pessoas obrigadas a fugir das suas casas no distrito de Macomia, província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, devido à violência armada protagonizada por grupos desconhecidos.