Este artigo tem mais de 4 anos
As autoridades moçambicanas, em conjunto com organizações parceiras, estão a estudar formas de estimular prostitutas que circulam nas zonas fronteiriças do país a realizaram ali tratamentos de VIH/Sida, por forma a controlar a doença.
"São pessoas que não estão a ter tratamento em Moçambique porque alegam que preferem ter nos seus países de origem", disse à Lusa Rui Senda, oficial sénior de programas da Fundação para Desenvolvimento da Comunidade (FDC), uma das entidades parceiras.
Em causa estão prostitutas que fazem testes a VIH em Moçambique, mas que, quando o resultado é positivo, não fazem o tratamento no país, alegando que farão no país de origem.