Fonte judicial disse à Lusa que o juiz da causa, Rui Dauane, aceitou os laudos médicos apresentados por António Pinto e pelos outros dois arguidos no processo, Mia Temporário e Hélder Fumo.

O julgamento foi adiado no dia 15 deste mês, depois de os advogados de defesa terem dito que os seus clientes estão doentes e sem condições para serem julgados.

A justiça moçambicana acusa António Pinto, o ex-diretor financeiro da transportadora Hélder Fumo e a gestora da empresa Executive que gere a Índico, revista de bordo da LAM, de desvio de 50 milhões de meticais (cerca de 718,4 mil euros).

PMA // PJA

Lusa/Fim