O anúncio foi feito no passado dia 07 pelo primeiro-ministro Édouard Philippe.

O dispositivo vai voltar a mobilizar cerca de 80 mil polícias e agentes dos serviços de segurança, em toda a França, à semelhança do ocorrido em meados de dezembro, avançou o chefe do governo, prometendo que os manifestantes violentos "não vão ter a última palavra".

O primeiro-ministro anunciou também que foi decidido interditar o acesso às manifestações dos participantes violentos identificados e que já foram condenados cerca de um milhar destes, desde o início dos protestos em 17 de novembro.

Este é o nono sábado de mobilização nacional contra o aumento dos combustíveis, por uma taxação mais justa e contra a queda do poder de compra.

A emblemática torre Eiffel estará fechada no sábado, tal como uma dezena de museus em Paris, para prevenir qualquer impacto de uma possível manifestação marcada pela violência.

EL (RN) // EL

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