"Estamos a assistir nas nossas celebrações alguma entrada de muitas composições, que é um bem que saudamos, todavia, nem toda a música é litúrgica e também não podemos reduzir toda música religiosa nas celebrações", disse o vice-presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), José Manuel Imbamba, quando apresentava a agenda de trabalhos da 2.ª Assembleia Ordinária do órgão.

"O campo é amplo e há necessidade de alguma disciplina neste sentido, na questão das traduções das músicas, a qualidade das composições, a adequação dos ritmos aos momentos litúrgicos celebrados", afirmou.