"Instamos as autoridades moçambicanas a libertarem imediata e incondicionalmente todos os 18 monitores eleitorais", refere, em comunicado, o diretor regional da Amnistia Internacional para a África Austral, Deprose Muchena.

Aquele responsável diz que "não há nenhum fundamento legal para a detenção contínua desses 18 indivíduos".