Segundo a mesma fonte, o agente, que na altura não se encontrava de serviço, trabalhava na esquadra de Assomada há algum tempo.

O polícia de serviço na esquadra disse à Lusa que o caso está a ser investigado para se apurar as causas e as circunstâncias da morte do colega de profissão.

O jornal A Nação avançou que o agente policial era ainda professor de karaté, árbitro internacional e um dos mentores da criação das estruturas cabo-verdianas de karaté e diretor técnico nacional da modalidade.

Este é o segundo agente policial que morre na ilha de Santiago em menos de um mês, depois de outro na cidade da Praia, que foi atingido por um tiro enquanto realizava uma operação no bairro de Tira Chapéu.

O caso ainda está a ser investigado.

O primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, anunciou há uma semana 14 medidas para combater a criminalidade urbana no país, entre elas a revisão da lei das armas e agravamento de penas em caso de reincidência criminal.

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