"2015 será o ano de todas as incógnitas", declarou o diretor-geral da Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios, Paulo Costa Leite.

Numa resposta escrita enviada à Agência Lusa, o responsável destacou "alguns factos relevantes" que ocorreram no segundo semestre deste ano e que "não deixarão de afetar profundamente o sector a nível comunitário e mesmo mundial", entre os quais o embargo da Federação Russa aos produtos lácteos, o arrefecimento da procura por parte do mercado chinês e o excesso de oferta por parte dos países maiores produtores de leite (Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia).