Na nota, divulgada pela Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), as estruturas disseram que "os 7,50 euros de aumento mensal imposto unilateralmente em 2022 a cada trabalhador continuam a ser um gozo com quem trabalha e mantém a empresa a funcionar".

"Perante o agravar da situação, nada mais resta aos sindicatos que proporem a luta aos trabalhadores CTT", de acordo com o comunicado, que avança com uma proposta de "greve geral nos CTT 31 de outubro e 02 de novembro", afirmando que razões "não faltam" aos trabalhadores.

Os sindicatos referiram que "os CTT aumentaram os preços num mínimo de 6,8%, enquanto impunham unilateralmente um aumento de 7,50 euros a cada um dos seus trabalhadores", sublinhando que "em setembro de 2022 a inflação galgou para os 9,3% segundo o INE".

"A discussão dos problemas bem como desta proposta de luta continua no local próprio, os locais de trabalho", concluiu o comunicado.

Em junho, os trabalhadores dos CTT já estiveram em greve também devido às atualizações salariais.

ALYN // CSJ

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