De acordo com um comunicado do grupo, as receitas líquidas foram de 13,2 mil milhões de dólares de Hong Kong (1,4 milhões de euros) entre abril e junho de 2019.

No mesmo período, o EBITDA (lucros antes de impostos, amortizações e depreciações) ajustado do grupo foi de 4,3 mil milhões de dólares de Hong Kong (quase 490 milhões de euros), idêntico em termos anuais, mas numa subida de 9% em relação ao primeiro trimestre do ano.

No primeiro semestre do ano, as receitas líquidas do grupo foram de 26,2 mil milhões de dólares de Hong Kong (2,9 mil milhões de euros), ou menos 7% em termos anuais.

O EBITDA ajustado para os primeiros seis meses de 2019 desceu 4% para 8,3 mil milhões de dólares de Hong Kong (945 milhões de euros), em relação ao mesmo período do ano passado.

"O mercado continua relativamente estável em Macau, apesar de uma descida no volume do segmento VIP devido ao aumento da competição regional, das tensões comerciais [entre a China e os Estados Unidos] e um abrandamento da economia chinesa", disse o presidente executivo do GEG, Lui Che Woo.

"A médio e longo prazo, estamos confiantes nos resultados em Macau devido a um aumento dos rendimentos da classe média na China continental, que resultará num crescimento da procura turística, de lazer e de viagens", sublinhou o responsável do grupo, com seis casinos em Macau.

Capital mundial do jogo, Macau é o único local na China onde os casinos são legais, tendo registado, no ano passado, quase 33 mil milhões de euros em receitas do jogo, o que representou um aumento de 14% em relação ano de 2017.

No território operam seis concessionárias e subconcessionárias: Sociedade de Jogos de Macau, fundada por Stanley Ho, Galaxy, Wynn, MGM, Venetian e Melco.

EJ // JH

Lusa/Fim