Um comunicado do Banco de Moçambique refere que, além de Francisco Mazoio, estão inibidos de ocupar cargos em órgãos sociais de instituições financeiras Mariano Matsinhe, um quadro histórico da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, e Adelino Buque, empresário e membro de direção da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), a maior agremiação patronal no país.

O regulador moçambicano proibiu ainda do exercício de funções de direção em bancos Tomás Sando, Mussa Tembe e Jaime Mutolo.