OE2022: Patrões defendem que proposta continua a ser pouco ambiciosa

O Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP) defendeu que a proposta do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) continua a ser pouco ambiciosa em matéria de alívio da carga fiscal.

 

«Efectivamente, o momento actual é marcado por uma conjuntura muito diferente daquela em que o país se encontrava no final de 2021. É um contexto mais difícil, que encerra várias incertezas. A proposta [do OE2022] continua a ser pouco ambiciosa em matéria de atenuação da carga fiscal», afirmou Manuel Reis Campos da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), em representação do CNCP.

Para o conselho, a discussão da proposta na especialidade é uma «oportunidade» para introduzir as «necessárias alterações» a um orçamento que deve responder «à economia e às empresas».

Além da CPCI, integram o CNCP as Confederações dos Agricultores de Portugal (CAP), do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), Empresarial de Portugal (CIP) e do Turismo de Portugal (CTP).