Este artigo tem mais de 4 anos
As obras ligadas a um novo corredor logístico no centro de Moçambique, avaliado em 3,2 mil milhões de dólares (2,9 milhões de euros), arrancam hoje com a ambição de promover a produção moçambicana e de criar um porto preferencial para o Maláui e Zâmbia.
"Há estudos preliminares e há boas conversas com os governos destes dois países", disse em entrevista à Lusa Orlando Marques, diretor executivo (CEO) da Thai Moçambique Logística (TML), empresa concessionária do corredor que terá um porto de águas profundas em Macuze, Zambézia, ligado a uma linha de férrea de 620 quilómetros até Chitima, Tete, interior do país.
"Macuze vai ser o porto mais próximo do Maláui e da Zâmbia", realça Orlando Marques.