"Pretendemos privilegiar o empresariado local, mas isso nunca prejudicando o andamento do projeto. Não tendo capacidade interna, o país está aberto a convidar empresários e esta é a plataforma ideal", sublinhou Ragendra de Sousa.

"Aqui falamos para Portugal, Angola, Cabo Verde, e também falamos para Macau e para a China", destacou o governante. "Estão todos convidados a participar nos projetos do gás" no norte de Moçambique, acrescentou.