"O resultado líquido atribuível a acionistas da Semapa no final do primeiro semestre de 2021 atingiu os 73,1 milhões de euros (vs. ['versus', contra] 30,3 milhões de euros no período homólogo)", indicou, em comunicado, a empresa que opera em setores como pasta, papel, cimento e ambiente.

Por sua vez, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) ascendeu a 224,8 milhões de euros, acima dos 203,3 milhões de euros registados no primeiro semestre do ano passado.

Deste valor, 150,5 milhões de euros foram gerados pelo segmento da pasta e papel, 67,1 milhões de euros pelo cimento e 7,2 milhões de euros pelo ambiente.

O volume de negócios consolidado do grupo foi de 971,4 milhões de euros, um acréscimo de 3,1% em comparação com o período homólogo.

No primeiro semestre, os investimentos somaram 53 milhões de euros, quando no primeiro semestre de 2020 tinham sido de 65 milhões de euros.

A dívida líquida remunerada consolidada da Semapa situou-se nos 1.142,9 milhões de euros, refletindo uma quebra de 72,6 milhões de euros face ao final de 2020.

Por área de negócios, a faturação da pasta e papel fixou-se em 714,7 milhões de euros, 2,8% acima do período homólogo, "tendo o aumento dos volumes de papel compensado o nível mais baixo de preços".

O volume de negócios acumulado da Cecil, que integra o setor do cimento e outros materiais de construção, neste período, cifrou-se em 238,1 milhões de euros, avançando 3,1% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Por último, a faturação da ETSA (ambiente) aumentou 20,4%, no primeiro semestre, para 18,9 milhões de euros.

Na sessão de hoje da bolsa, as ações da Semapa avançaram 1,93% para 11,62 euros.

PE // CSJ

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