De acordo com o relatório da consultora, uma versão com data de dezembro de 2017, enviado à Lusa por Joana Amaral Dias, antiga deputada do Bloco de Esquerda e comentadora, as ações do Estado nem sempre contribuíram para uma melhor avaliação de risco no banco público.

A EY identificou, sobretudo, três situações originadas pelas estratégias definidas por sucessivos governos.