Em entrevista à estação televisiva da Bloomberg, Lawrence Ho mostrou-se otimista com o futuro do setor do jogo em Macau devido à integração da região no projeto da Grande Baía e salientou que os projetos de melhoramentos e de novas infraestruturas estão já a dar frutos.

A aposta da Melco para Macau, a capital mundial do jogo, centra-se no crescimento orgânico e não nas fusões e aquisições, e conta com o crescimento da classe média chinesa, desvalorizando os jogadores de grandes apostas, conhecidos como jogadores VIP.

No Japão, Yokohama será o único destino para o desenvolvimento de um resort, que custará pelo menos 10 mil milhões de dólares (cerca de 9 mil milhões de euros).

Macau é o único local na China onde os casinos são legais, tendo registado, no ano passado, quase 33 mil milhões de euros em receitas do jogo, o que representou um aumento de 14% em relação ano de 2017.

As receitas brutas acumuladas de janeiro a novembro deste ano totalizaram 269,62 mil milhões de patacas (30,28 mil milhões de euros), menos 2,4% do que no ano anterior, indicou recentemente a Direção de Inspeção e Coordenação de Jogos.

No território operam seis concessionárias e subconcessionárias: Sociedade de Jogos de Macau, fundada por Stanley Ho, Galaxy, Wynn, MGM, Venetian e Melco.

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