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O ministro da Economia e Finanças de Moçambique, Adriano Maleiane, afastou hoje a hipótese de o Governo incluir as receitas de gás nas negociações com os credores da "dívida sindicada" de duas empresas públicas ligadas à segurança marítima.
"Posso-vos assegurar também que nós não estamos a admitir a hipótese de usar o mesmo instrumento para a dívida sindicada", declarou Adriano Maleiane, respondendo a perguntas dos deputados da Assembleia da República.
O ministro assinalou que a dívida das duas empresas, estimada em mais de mil milhões de euros, é diferente da dívida da Empresa Moçambicana de Atum (Ematum), em relação à qual o Governo chegou este mês a um acordo de princípio com os credores.